25.7.06

Boa Noite, Boa Morte

A loucura leva a decisões loucas, pense nisso... é profundo!
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- Vou dumir, estou com sono.
- Está cedo ainda, fique mais um pouco.
- O sono não me deixa, insiste em me levar para a cama.
- Ah, mande-o embora, afasta-o e fique comigo.
- Se eu conseguisse, perco aos poucos minhas forças, já não é mais possível o controle.
- Tua presença faz toda a diferença.
- Eu sei, mas tenho que ir-me.
- Intão vá, ingrata! Vai... Vai logo, antes que a distânica possa partir meu pobre coração em dois e jamais juntá-lo. Vá, mas não leve consigo meu amor, ah, o meu amor que um dia te jurei ser eterno. Oh, Luiza Antoniete, filha de José dos Sois, irmã de Leopoldo, que és homem de Maria Silverio, aquela, prima de João Bastardo, pai de Joaquim Lúcio, neto de Afonso Sebastião. Vá, mas não volte mais. Ah, você me apunhalou pelas costas sem me deixar chances de reagir. E mesmo sendo eu forte, morri de amores por ti. Oh, não há mais sentido na vida senão a morte para mim!!
- Nãããão!!!
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E assim acaba mais uma linda e emocionante e eletrisante e surpreendente e contagiante e empolgante e desastrosa e apaixonante e linda e bonita e louca e mortal história de amor, escrita com carinha e afeto por quem não está apaixonado.

4 Comments:

At 25/7/06 2:36 AM, Anonymous Anônimo said...

huahu
meu migu xonadooo =P
lindu lindu lindu...rs
bjinhus
DTA

 
At 25/7/06 2:54 AM, Anonymous Anônimo said...

falaaa manoo
massa io texto
=]


abraçõsss

 
At 25/7/06 2:55 AM, Anonymous Anônimo said...

eu naum sou anonimooo

 
At 13/8/06 1:46 AM, Anonymous Anônimo said...

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