11.1.09

marley and me

Hoje fui ao cinema ver o tão esperado Marley e Eu. Confesso que já tinha lido o livro e isso foi há dois anos atrás. Confesso que ri a maior parte com as estripulias e suas destruições na casa do jornalista John Grogan. Fiquei decepcionado com o fato da cena mais engraçada do livro ter tido somente um misero flash de 5 segundos durante uma passagem de tempo narrada pelo protagonista humano e dono sem nenhum comando do seu cão. A cena de Marley correndo no calçadão arrastando uma mesa e derrubando tudo pela frente fez falta, ao menos pra mim. Mas a depressão pós-parto da mulher Jeny, foi muito bem retratada. O filme em si, é só um aperitivo em vista do livro, assim como a maiorias das adaptações. Mas, como no original, o final foi emocionante e confesso que chorei, assim como chorei quando li aqueles quatro ultimos capitulos, de puro choro. E não foi só eu, a maiorias da pessoas perto de mim estavam deixando as lagrimas cairem, um homem enorme ao meu lado com a esposa também estava em lágrimas.
Se o filme nao prende aqueles que não gostam de cachorros, os que amam, vão se apaixonar pelo pior cão do mundo que o mundo conheceu e aprendeu a amar.